Caminhada de moderada a rápida traz uma série de benefícios para a saúde
- Sindminérios
- 12 de ago.
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A caminhada pode ser a mais antiga e acessível forma de atividade física da humanidade, mas seus efeitos sobre o corpo continuam surpreendendo a ciência.
Com apenas 30 minutos por dia, em ritmo de moderado a rápido (entre cerca de 4 a 6 km/h), é possível acionar uma espécie de escudo antienvelhecimento. A chave está na consistência, e não necessariamente na duração.
Caminhar com regularidade reduz o risco de doenças cardiovasculares, auxilia no controle da diabetes tipo 2, ajuda a baixar a pressão arterial, melhora os níveis de colesterol e atua até na saúde mental, contribuindo para aliviar sintomas de ansiedade e depressão. Pesquisas revelam, inclusive, que caminhar em ritmo acelerado está associado a maiores habilidades cognitivas.
Apesar disso, a caminhada ainda sofre com a pecha de "exercício fraco". Mas o que falta em explosão sobra em benefícios acumulativos. Estudos mostram que caminhar com frequência ativa sistemas metabólicos fundamentais para o bom funcionamento do organismo. E mais, o hábito pode ser a primeira peça de um dominó saudável: quem caminha com disciplina tende a comer melhor, dormir mais e se manter mais disposto.
Emagrecer andando? Sim, mas depende
Dá para emagrecer caminhando, mas não espere milagres de trajetos curtos até o restaurante na hora do almoço. Para quem está saindo do sedentarismo, uma rotina de caminhadas de 30 minutos, três vezes por semana, já é suficiente para provocar perda de gordura significativa —especialmente em pessoas com índice de gordura corporal acima de 30%. No entanto, à medida que o corpo se adapta, o gasto energético cai, e a balança estaciona. Aí, o papel da caminhada muda: de ferramenta de emagrecimento para manutenção da saúde. A intensidade também importa. Durante exercícios aeróbicos leves a moderados, o corpo tende a usar gordura como principal fonte de energia. Já em treinos mais intensos, como corridas ou caminhadas aceleradas com subidas e variações, o corpo queima mais glicose— pois necessita de energia rápida. Mas aí vem o truque fisiológico: esse esforço extra gera um gasto calórico alto e acelera o metabolismo até 48 horas depois do exercício, ampliando a queima de gordura mesmo em repouso. Como é difícil fazer continuamente um exercício intenso, o indicado é investir em um treino intervalado, em que você realiza grande esforço por um curto período, descansa e depois repete a sequência. É possível obter bons resultados com menos de 30 minutos de atividades nesse formato. Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem
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